Monday, April 23, 2007

Sinto saudades dessa hora,
que não vivi,
contigo.
Reclamo-a agora,
neste dia que o amor me aflora,
a ti
que me dás abrigo.

(hoje o passado é postigo)

Deixa que escreva,
isto que digo,
que liberte do coração
a palavra,
estendendo a mão,
como quem lavra,
o papel,
a terra,
mais nada.

Sinto saudades desse tempo,
que não respirei,
a teu lado.
Vim hoje buscá-lo,
amanhã cá estarei,
(e depois)
a vivê-lo,
apaixonado.

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