Um resquício de sonho brilha no fundo da estrada,
um sorriso se alevanta à sombra da escada,
a cidade inteira dança animada,
pelo compasso dos gestos que fazem a alvorada.
Dizes que me amas e eu absorvo a palavra,
vejo as chamas rasgarem a lava,
a noite escura chega iluminada,
pelo desenho de uma estrela que não se apaga.
E eis que a lua faz a sua entrada,
declamando o teu nome, endeusada,
e o amor espreguiça-se como uma fada,
pela carne da minha alma acordada.
Respondo que sim, que és a minha amada,
que sempre foste, mesmo quando nem imaginava,
e a minha mão vagueava desasada,
pela solidão de não reconhecer o que amava.
Passado que passou como nuvem amaldiçoada,
agora o tempo é de magia, é de água,
e o futuro vive-se sem mágoa,
pela noite ser Sara, ser desejada.
um sorriso se alevanta à sombra da escada,
a cidade inteira dança animada,
pelo compasso dos gestos que fazem a alvorada.
Dizes que me amas e eu absorvo a palavra,
vejo as chamas rasgarem a lava,
a noite escura chega iluminada,
pelo desenho de uma estrela que não se apaga.
E eis que a lua faz a sua entrada,
declamando o teu nome, endeusada,
e o amor espreguiça-se como uma fada,
pela carne da minha alma acordada.
Respondo que sim, que és a minha amada,
que sempre foste, mesmo quando nem imaginava,
e a minha mão vagueava desasada,
pela solidão de não reconhecer o que amava.
Passado que passou como nuvem amaldiçoada,
agora o tempo é de magia, é de água,
e o futuro vive-se sem mágoa,
pela noite ser Sara, ser desejada.
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