Sou estrangeiro nesta cidade tão estranhamente familiar.
Cada árvore,
cada pedra negra da calçada
cada passada,
a durar uma eternidade.
Cada árvore,
cada pedra negra da calçada
cada passada,
a durar uma eternidade.
Entrego estas palavras aos olhos, porque assim, escritas, não posso negar que as pensei.
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