Enigmática,
disseste que eu tinha medo de escrever o teu nome.
Apagaste a luz,
e deixas-te a frase ecoar pelo quarto.
Agora que estou só,
posso ver,
que não é medo isto que sinto,
mas temor,
de derramar sobre o papel,
esta estranha sensação que me parece amor.
Mas descansa,
tu e eu.
Há poemas que não querem mão para serem escritos.
Tão sinceros são os gritos de alma,
que a calma de uma página branca,
mal consegue conter.
E se isto não te bastar.
Se te soar a desculpa enganada,
prometo que para perder o medo,
grito o teu nome aos quatro ventos,
deito-o aos lentos sete mares,
e,
como uma bandeira revolucionária,
elevo-o pelos ares,
para todo o universo saber.
disseste que eu tinha medo de escrever o teu nome.
Apagaste a luz,
e deixas-te a frase ecoar pelo quarto.
Agora que estou só,
posso ver,
que não é medo isto que sinto,
mas temor,
de derramar sobre o papel,
esta estranha sensação que me parece amor.
Mas descansa,
tu e eu.
Há poemas que não querem mão para serem escritos.
Tão sinceros são os gritos de alma,
que a calma de uma página branca,
mal consegue conter.
E se isto não te bastar.
Se te soar a desculpa enganada,
prometo que para perder o medo,
grito o teu nome aos quatro ventos,
deito-o aos lentos sete mares,
e,
como uma bandeira revolucionária,
elevo-o pelos ares,
para todo o universo saber.
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