Saturday, December 16, 2006

Não sei que dia é hoje. Se sete ou oito. Sei que ontem te procurei em sonho confuso, e não te alcancei.

Sei que é Dezembro. Que são 15 e 56, e que na noite passada, enquanto amava, não te ouvi acenar adeus.

Dizem-me agora que é nove, e que foi melhor assim. Que tudo tem um fim e agora estás com Deus.

Mas não acredito na palavra de circunstância, e a ânsia de chorar e tão forte, como o peso desta eternidade que não esperei.

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