Entrego estas palavras aos olhos, porque assim, escritas, não posso negar que as pensei. A crueldade das decisões está no decidir. Sentenciar apenas no que foi dito, porque para lá do horizonte finito, ninguém vê mais do que infindáveis ilusões.
Mas para mim, que habito em liberdade condicional numa cela feita de água, o Sol sempre chega em vãos suspiros. Embacia a pele da alma, e mata a calma do desejo de fugir.
E insisto – insiste-se sempre! – neste ensejo, embora a dura realidade que revejo, diga ser mais fácil segurar a mão, do que a largar e perder o beijo.
Mas para mim, que habito em liberdade condicional numa cela feita de água, o Sol sempre chega em vãos suspiros. Embacia a pele da alma, e mata a calma do desejo de fugir.
E insisto – insiste-se sempre! – neste ensejo, embora a dura realidade que revejo, diga ser mais fácil segurar a mão, do que a largar e perder o beijo.
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