Mais do que ontem e menos do que o amanhã trará,
amo-te hoje na sincera plenitude de amar.
Sei-o sem bola de cristal ou carta de tarot,
como sabem os pássaros para onde migrar,
e os velhos advinham o tempo olhando o mar.
Também eu leio no vento,
as palavras gasosas trazidas pelo ar,
em que o futuro e o momento,
derramam em mim este alento,
de estar certo da certeza deste gostar.
É isto que sinto,
e não minto quando escrevo,
que nesta manhã vestida de poesia,
esta paixão não é ilusão nem fantasia,
mas um imortal sentimento que não finjo.
amo-te hoje na sincera plenitude de amar.
Sei-o sem bola de cristal ou carta de tarot,
como sabem os pássaros para onde migrar,
e os velhos advinham o tempo olhando o mar.
Também eu leio no vento,
as palavras gasosas trazidas pelo ar,
em que o futuro e o momento,
derramam em mim este alento,
de estar certo da certeza deste gostar.
É isto que sinto,
e não minto quando escrevo,
que nesta manhã vestida de poesia,
esta paixão não é ilusão nem fantasia,
mas um imortal sentimento que não finjo.
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