Vivemos agora duas vezes,
antepassados de nós próprios,
poetas ébrios de palavras,
sóbrios de quase nada,
contemporâneos dos nove meses.
Caminhamos de mãos entrelaçadas,
como amantes irreais,
tendo o rasto da lua com estrada,
as estrelas ideais,
e no Sol, mil esperanças imaginadas.
De dois fez-se três,
o amor cresceu invisível,
transbordando do papel, da carne,
e agora arde, ilumina,
tem Deus como testemunha.
Três é igual a um,
numa matemática metafísica,
numa poesia que não termina,
astros errantes desobedecendo à física,
convergindo para um só coração.
antepassados de nós próprios,
poetas ébrios de palavras,
sóbrios de quase nada,
contemporâneos dos nove meses.
Caminhamos de mãos entrelaçadas,
como amantes irreais,
tendo o rasto da lua com estrada,
as estrelas ideais,
e no Sol, mil esperanças imaginadas.
De dois fez-se três,
o amor cresceu invisível,
transbordando do papel, da carne,
e agora arde, ilumina,
tem Deus como testemunha.
Três é igual a um,
numa matemática metafísica,
numa poesia que não termina,
astros errantes desobedecendo à física,
convergindo para um só coração.
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