a tua boca é o rio onde lavo à noite a poeira do dia,
na água luminescente do teu beijo
desejo que a nossa alma nunca fique vazia
deste amor por quem versejo.
a tua boca é o rio onde me deito
abraçado à poesia efervescente que transborda
pela madrugada dentro navegando no teu peito
para de manhã amaldiçoar o dia que acorda.
a tua boca é um rio místico
fio de água de montanha
que deixa em mim uma marca, um resquício
que o corpo bebe e não estranha.
a tua boca são todos os rios
límpidos e cristalinos como o teu olhar
que imprimem na carne uma eternidade de arrepios
porque é assim o verbo amar.
na água luminescente do teu beijo
desejo que a nossa alma nunca fique vazia
deste amor por quem versejo.
a tua boca é o rio onde me deito
abraçado à poesia efervescente que transborda
pela madrugada dentro navegando no teu peito
para de manhã amaldiçoar o dia que acorda.
a tua boca é um rio místico
fio de água de montanha
que deixa em mim uma marca, um resquício
que o corpo bebe e não estranha.
a tua boca são todos os rios
límpidos e cristalinos como o teu olhar
que imprimem na carne uma eternidade de arrepios
porque é assim o verbo amar.
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